Sobre as tartarugas

Tartaruga-verde

Chelonia mydas

As tartarugas-verdes se alimentam e desovam na Península de Maraú

Curiosidade da espécie:

As tartarugas-verdes são chamadas assim por causa da sua gordura corporal que é esverdeada. Acredita-se que a coloração da sua gordura é devido à dieta, composta de algas e gramas marinhas.

Ciclo de vida:

Tempo de Vida: 60-70 anos

Idade na Maturidade Sexual: 20 – 50 anos

Número médio de ovos por postura: 70–200 ovos

Número médio de posturas por temporada: 3-9

Período de Incubação do Ninho:  45-75 dias 

Intervalo de Remigração: 2-4 anos

Número de ninhos no Brasil: aproximadamente 4000 por temporada

 

Status de conservação: 

Internacional: Em Perigo (Lista Vermelha da IUCN)

Nacional: Vulnerável (Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção)

Descrição da espécie:

Peso do adulto:  230kg

Tamanho do adulto: até 1,43m de tamanho curvilíneo da carapaça

Aparência:   carapaça verde ou verde-acinzentada, com quatro pares de placas laterais. Quando juvenis, a carapaça se apresenta marrom com manchas negras e amareladas. Possuem a cabeça pequena e o bico serrilhado.

 

Dieta:  os filhotes são onívoros, com tendências carnívoras predando águas vivas, salpas e esponjas. Tornam-se preferencialmente herbívoras a partir de 25/30cm de casco, se alimentando de algas e gramas marinhas.

Habitat: habitam águas costeiras, ilhas ou baías onde estão protegidas, sendo raramente avistadas em alto-mar.

Distribuição geográfica: ocorrem nos mares tropicais e subtropicais, sendo frequente a ocorrência de juvenis em áreas temperadas.

Áreas de desova: as áreas prioritárias de desova no Brasil são as ilhas oceânicas de Trindade, Fernando de Noronha e Atol das Rocas, mas elas também desovam em praias continentais, inclusive na Península de Maraú.

 

Iniciativa de Ciência Cidadã Coração de Tartaruga

Instituto Promar de Desenvolvimento Sustentável da Península de Maraú

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